domingo, 28 de junho de 2009


Brilha uma voz na noute...

De dentro de Fora ouvi-a...

Ó Universo, eu sou-te...

Oh, o horror da alegria

Deste pavor, do archote

Se apagar, que me guia!


Cinzas de idéia e de nome

Em mim, e a voz: Ó mundo,

Sermente em ti eu sou-me...

Mero eco de mim, me inundo

De ondas de negro lume

Em que para Deus me afundo

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